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terça-feira, junho 8

“Imperador” George W. Bush, o inimputável 

Um relatório de “juristas” da Casa Branca considera que “o Presidente dos EUA não está vinculado às leis internacionais sobre a tortura quando está em causa o interesse supremo do país”. Assim, de acordo com esta “tese”, os militares americanos envolvidos no escândalo dos abusos contra detidos iraquianos não podem ser acusados judicialmente se tiverem cumprido ordens do próprio George W. Bush.



Segundo o mesmo relatório, o Presidente dos EUA "dispõe de poderes virtualmente ilimitados para conduzir uma guerra como entender, sem que o Congresso, os tribunais ou as leis internacionais possam interferir". Aliás, não era preciso os “juristas” afirmarem-no. As invasões do Afeganistão e do Iraque perante a completa impotência da ONU e do TPI são a prova cabal disso mesmo.
Enfim, que respeito pela democracia e pela legalidade podemos esperar que exista, num país onde o Poder Judicial é capaz de contrariar o voto popular e colocar na presidência o candidato que perdeu a eleição?

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