segunda-feira, maio 10
O ópio do povo
A liberdade é o valor primeiro da democracia. Mas para a Esquerda, a democracia não fica completa sem a igualdade de oportunidades, a solidariedade e a justiça social.
Já à Direita, basta-lhe a "liberdade", não a autêntica, mas aquela que permite que uma minoria enriqueça despudoradamente à custa da exploração e do empobrecimento da maioria. E para isso não hesita em recorrer à mentira e à alienação das pessoas, explorando os seus sentimentos e convicções mais íntimos. De resto, essa prática não é nova: já Salazar o fazia através da célebre trilogia “Deus, Pátria, Família”. E agora, depois de 30 anos de regime democrático, a Direita portuguesa ainda não aprendeu a viver em democracia e, à “boa” maneira salazarista, continua a usar a religião, qual “ópio do povo”, para intoxicar os eleitores e levar a água ao seu moinho.
Pode ser que o tiro lhe saia pela culatra!
Panfleto distribuído aos peregrinos em Fátima (Imagem Barnabé)
Já à Direita, basta-lhe a "liberdade", não a autêntica, mas aquela que permite que uma minoria enriqueça despudoradamente à custa da exploração e do empobrecimento da maioria. E para isso não hesita em recorrer à mentira e à alienação das pessoas, explorando os seus sentimentos e convicções mais íntimos. De resto, essa prática não é nova: já Salazar o fazia através da célebre trilogia “Deus, Pátria, Família”. E agora, depois de 30 anos de regime democrático, a Direita portuguesa ainda não aprendeu a viver em democracia e, à “boa” maneira salazarista, continua a usar a religião, qual “ópio do povo”, para intoxicar os eleitores e levar a água ao seu moinho.
Pode ser que o tiro lhe saia pela culatra!
Panfleto distribuído aos peregrinos em Fátima (Imagem Barnabé)
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