segunda-feira, abril 26
P “P”/ Partido neo-fascista não vai à cerimónia. Ainda bem!...
Isabel do Carmo, democrata, antifascista e fundadora do Partido Revolucionário do Proletariado/ Brigadas Revolucionárias, é uma das personalidades que o Presidente da República condecorará hoje à tarde com a Ordem da Liberdade.
Isabel do Carmo é uma democrata e uma revolucionária e nisso não há qualquer contradição. O progresso, o desenvolvimento, a justiça social, em suma, a verdadeira democracia, não nos são servidos em bandeja de prata, têm de ser conquistados, participando activamente, lutando, quantas vezes colocando a própria vida em risco. Os grandes e decisivos avanços da História só foram mesmo possíveis através da Revolução. Ainda que as espingardas, como aconteceu com o 25 de Abril, apesar da bala na câmara, estivessem enfeitadas com cravos na ponta do cano.
O Estado democrático prendeu Isabel do Carmo mas, seis anos depois, acabou por reconhecer a injustiça cometida, libertando-a e ilibando-a das acusações que lhe tinha feito. Agora não faz mais do que o seu dever ao agraciá-la por ter dado muito da sua vida pela luta pela democracia e a liberdade no nosso país.
Ao contrário dos “senhores” do eufemisticamente chamado Partido “Popular”, que nada fizeram por isso e por vontade dos quais, certamente ainda hoje viveríamos numa qualquer salazarista ditadura! Bom é, portanto, que não ponham os pés na cerimónia! Na verdade, nenhuma falta lá fazem!...
Isabel do Carmo é uma democrata e uma revolucionária e nisso não há qualquer contradição. O progresso, o desenvolvimento, a justiça social, em suma, a verdadeira democracia, não nos são servidos em bandeja de prata, têm de ser conquistados, participando activamente, lutando, quantas vezes colocando a própria vida em risco. Os grandes e decisivos avanços da História só foram mesmo possíveis através da Revolução. Ainda que as espingardas, como aconteceu com o 25 de Abril, apesar da bala na câmara, estivessem enfeitadas com cravos na ponta do cano.
O Estado democrático prendeu Isabel do Carmo mas, seis anos depois, acabou por reconhecer a injustiça cometida, libertando-a e ilibando-a das acusações que lhe tinha feito. Agora não faz mais do que o seu dever ao agraciá-la por ter dado muito da sua vida pela luta pela democracia e a liberdade no nosso país.
Ao contrário dos “senhores” do eufemisticamente chamado Partido “Popular”, que nada fizeram por isso e por vontade dos quais, certamente ainda hoje viveríamos numa qualquer salazarista ditadura! Bom é, portanto, que não ponham os pés na cerimónia! Na verdade, nenhuma falta lá fazem!...
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