sábado, fevereiro 14
De que valem as palavras de João Paulo II?
"A reconciliação na Terra Santa exige perdão, em vez de vingança, e pontes, em vez de muros". Palavras sábias de João Paulo II que todos os homens de boa vontade subscrevem. Assim como a maioria dos martirizados palestinianos. E seguramente muitos israelitas.
A questão é que, a coberto do seu arsenal militar e do seu poderio bélico, Ariel Sharon e a clique dirigente sionista persistem em não aceitar qualquer tipo de diálogo e muito menos de julgamento, como ainda agora aconteceu ao recusarem que o Tribunal Internacional de Justiça, em Haia, analisasse a "legalidade" da construção da “barreira de segurança” (ou antes, Muro da Vergonha) com que pretendem aniquilar a edificação de uma pátria palestiniana livre e independente. Como sistematicamente acontece quando fazem avançar a artilharia e os bulldozers e arrasam tudo o que mexe na Faixa de Gaza!
Depois queixam-se do "terrorismo" dos bombistas suicidas! Mas será que perante o terrorismo do Estado sionista, além das pedras da Intifada, resta outra coisa aos palestinianos que não o desespero e o suicídio?
A questão é que, a coberto do seu arsenal militar e do seu poderio bélico, Ariel Sharon e a clique dirigente sionista persistem em não aceitar qualquer tipo de diálogo e muito menos de julgamento, como ainda agora aconteceu ao recusarem que o Tribunal Internacional de Justiça, em Haia, analisasse a "legalidade" da construção da “barreira de segurança” (ou antes, Muro da Vergonha) com que pretendem aniquilar a edificação de uma pátria palestiniana livre e independente. Como sistematicamente acontece quando fazem avançar a artilharia e os bulldozers e arrasam tudo o que mexe na Faixa de Gaza!
Depois queixam-se do "terrorismo" dos bombistas suicidas! Mas será que perante o terrorismo do Estado sionista, além das pedras da Intifada, resta outra coisa aos palestinianos que não o desespero e o suicídio?
Comments:
Enviar um comentário
